quarta-feira, 16 de março de 2016

Degustando Charutos - Dona Flor "Petit Corona"


O Dona Flor foi inspirado na principal personagem do livro "Dona Flor e seus Dois Maridos", uma homenagem do presidente da Menendez Amerino & Cia ao amigo e escritor baiano Jorge Amado.


Dona Flor pertence a linha de Charutos Premium, feito a mão de pura folha de fumo; é fruto de uma rigorosa seleção de fumos procedentes do Recôncavo Baiano, resultando um produto de excepcional qualidade com caráter aromático muito apreciado pelos fumantes europeus.

Comprimento: 105mm
Diâmetro: 12mm
Formato: Petit
Sabor: Médio

Minha opinião - Bom fluxo. Na foto está escuro mas este que degustei é capa clara. Boa opção de charuto brasileiro para quem não está acostumado a fumar. O preço também é justo. Este foi adquirido na Tabacaria Nacional, em Moema.
Também já degustei as cigarrilhas da marca. São boas! Não sei se ainda existem, mas vinham em cigarreiras estilosas.



quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Opala, que participou do Salão do Automóvel 1972, foi o lançamento do Clássicos Brasil 2016!

Evento, em sua segunda edição, é uma das opções para o público no dia 25/01 (amanhã), aniversário da cidade de São Paulo

Público conhecendo de perto o Chevrolet Opala Las Vegas 1973, lançamento do Clássicos Brasil 2016
Thiago Capodanno/VGCOM




São Paulo, 24 de janeiro de 2016 - Um carro intocável na época, dos sonhos, e que pôde ser visto de perto por todos que estavam no Clássicos Brasil, maior encontro de carros clássicos nacionais do Brasil, na manhã deste domingo (24). O Chevrolet Opala Las Vegas 1973 ficou guardado em uma caixa de madeira na alameda central do evento desde sua abertura, no sábado (23), fechado, gerando grande expectativa.

O destaque do estande da General Motors do Brasil no Salão do Automóvel em Novembro de 1972, exposto em uma platataforma giratória, foi projetado especialmente para a ocasião. Modelo exclusivo apresentado pelo departamento de marketing da GM, é peça única até hoje. "Todos os carros da época que tinham teto de vinil ficaram conhecidos como Opala Las Vegas, ou teto Las Vegas, por conta desse modelo", contou Fabio de Cillo Pagotto, engenheiro, editor da revista Collector’s Magazine nos anos 90.

Desde a primeira edição, foi implantada essa idéia de lançar um carro exclusivo, raro, especialmente restaurado, como um dos destaques do evento. "Nós escolhemos um carro com uma história extraordinaria e corremos em busca da sua localização atual, fazemos contato com o proprietário e trazemos para o evento totalmente restaurado, após uma pesquisa histórica minuciosa, e restauração fiel à época. Agradeço ao Jefferson Pereira e sua família, que toparam entrar nesse projeto e trouxeram o carro de Itajaí/SC", comentou José Ricardo Oliveira, da ZR Soluções Automotivas, organizador do Clássicos Brasil.


Chevrolet Opala Las Vegas 1973

- Versão do Grand Luxo,Chevrolet Opala Las Vegas 1973

- Meio teto de vinil branco

- Grades e lanternas traseiras exclusivas

- Emblema exclusivo na coluna 'Las Vegas'

- Grade dianteira exclusiva

- Faróis auxiliares fixados na grade dianteira

- Console central marca Zune

- Luz cortesia para passageiros do banco traseiro

- Retrovisor cônico posicionado na parte superior do paralama dianteiro esquerdo

- Calotas de Veraneio, porém aro 14, fabricadas com exclusividade Glicério

- Bancos dianteiros individuais da marca Procar/Probel

- Encosto de cabeça no banco traseiro


O evento possui também espaço para comercialização de automóveis antigos nacionais, espaço mulher, espaço kids, praça de alimentação e um bar central. 

O 2º Clássicos Brasil conta com o apoio institucional do Clube Hípico de Santo Amaro e Federação Brasileira de Veículos Antigos. Teve como patrono Chrysler Clube do Brasil e apoio das marcas Camargue Asset Management, Cral Baterias, Brasc Construções e Incorporações e Scorro Rodas. Essa última sorteará durante o evento kits Scorro e um jogo de rodas Scorro.

2º Clássicos Brasil

Data: 23 a 25 de janeiro de 2016

Horário: dia 23, das 10 às 19h | dias 24 e 25, das 11 às 18h

Local: Clube Hípico de Santo Amaro - Rua Visconde de Taunay, 508, Santo Amaro

Ingressos: R$ 25,00 | Meia entrada para idosos, estudantes com carteira para comprovação e crianças até 10 anos de idade | Pagamento em dinheiro ou cartão de débito/crédito

Capacidade: 10 mil pessoas

Vallet: R$ 25,00 | Capacidade: 500 veículos

Contato da Hípica: (11) 5694.0606 e 5694.0600

Inscrições, programação e informações: www.classicosbrasil.com.br

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Jornalista Responsável: Vanessa Giannellini
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terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Clássicos Brasil 2016 premia os carros mais originais de cada época



O Opala Las Vegas 1972 – Jefferson Pereira – ficou com o Troféu Fábio Steinbruch da segunda edição do Clássicos Brasil 
Thiago Capodanno/VGCOM 

São Paulo, 25 de janeiro de 2016 – Quem ficou em São Paulo durante o final de semana e feriado de aniversário de São Paulo pode conferir de perto o maior encontro de carros clássicos nacionais do Brasil, com a exposição de 120 automóveis, no Clube Hípico de Santo Amaro. Hoje, último dia do evento, os carros participantes foram avaliados pelos juízes Adonis Lykouropoulos, Gabriel Marazzi, Fabio de Cillo Pagotto, Portuga Tavares, Reynaldo Scalco JR, Lincoln Gomes de Oliveira e Paulo José Meyer Ferreira e os mais originais de cada época dentro das respectivas categorias, de acordo com a orientação da FBVA - Federação Brasileira de Veículos Antigos – foram premiados. Considerando, entre outros quesitos, originalidade e importância histórica. 

Na categoria JK, veículos fabricados até 1960 e que retrata a infância da nossa indústria automobilística, com os primeiros modelos fabricados no Brasil, ainda com algumas, ou muitas, peças importadas e similares aos modelos de origem das matrizes das fábricas, o premiado foi a Romi Isetta 1959 – João Carlos Bajesteiro.

A categoria Tropicalismo são os veículos entre 1961 e 1966. Com o desenvolvimento da indústria brasileira, os veículos passaram a ter alto índice de nacionalização (mais de 90%) e isso incrementou a indústria de autopeças nacionais. Projetos, alterações e modelos brasileiros exclusivos surgiram, consolidando o parque industrial. Nessa categoria os premiados foram o Aero Willys 1962 – Claudio Adolfo; Willys Interlagos 1965 – Jorge Lakatos; DKW Fissore 1966 – Ricardo Prado; DKW Malzoni 1966 – Renato Malcotti e o Bino Mark I – Recriação 1966 – Ana Maria Alencar.

A Categoria Milagre Brasileiro são os veículos entre 1967 e 1973. Nesta fase aconteceu um grande desenvolvimento, devido a diversos investimentos das fábricas, fortalecendo ainda mais a indústria nacional. Isso durou até a crise mundial do petróleo, no ano de 1973. Os premiados foram Chrysler Esplanada 1969 – Paulo Galluzzi; Opala Luxo Sedan 1970 – Ricardo Ghigonetto; Dodge Charger R/T 1971 – Lincoln de Oliveira Gomes; Furia GT 1972 – Automóveis do Brasil; Galaxie 500 1972 - Antonio Tavares; Variant 1972 – Ricardo Jacob e Puma 1972 – Fernando Hormain.

A categoria Geração Disco são os veículos entre 1974 e 1982. Dois fatores importantes marcaram esta época, o lançamento de uma nova geração de carros médios, menores e mais econômicos. Uma forma encontrada para sobreviverem a crise do petróleo e o fechamento do mercado para importações de automóveis a partir de 1975. Isso mudou todo o cenário de produtos e do mercado brasileiro nessa década. Os premiados foram a Kombi Luxo 6 portas 1974 - Marcelo Henrique Gama das Chagas; Maverick SuperLuxo Coupe 1974 – Garage Vaz; Opala SS-41974 – Sylvio Luis Pinto e Silva; Puma GTB 1975 – Odil Porto Junior e Dodge Charger R/T 1977 – Pedro Horn.

Receberam premiações especiais ainda o Maverick Perua 1976 - Garagem Vaz, o Caravan Comodoro 250 S 1980 – Marcio Valente e o Gurgel E400 - Itaipu 1982 - Museu Jorm . E foram homenageados o Galaxie LTD/Landau 1971 – Roberto Costa (Veteran Car Clube de Brasilia); o fotógrafo Claudio Larangeira e o jornalista Gabriel Marazzi.

Quem ficou com o Troféu Fábio Steinbruch foram os carros: Romie Isetta - 1959 - Claudio Romi (comemoração 60 anos Romi Isetta); Fúria Alfa - 1970 - Antônio Villas Boas e Opala Las Vegas - 1972 - Jefferson Pereira. Recebeu uma homenagem especial o Fittipaldi FD 01 de Wilson Fittipaldi JR. Por fim o ganhador do jogo de rodas Scorro S242 foi Thiago Monteiro Pimentel. E foram sorteados com kits Cral: Maurício Batica, Sérgio Enoque, Jaime Menino dos Santos, Maria Aparecida de Andrade, Juvenal Cunha Costa, Elis Rocha, José Luiz Martins e Carla Martins.

O 2º Clássicos Brasil contou com várias atrações como a presença e sessões de autógrafo de Wilson Fittipaldi durante todos os dias do evento e o lançamento surpresa do Chevrolet Opala Las Vegas 1973, um carro intocável e dos sonhos na época, que participou do Salão do Automóvel de 1972 e ficou em um caixa de madeira gerando grande expectativa durante o encontro. 

Outras novidades marcaram o encontro como primeiro carro de Fórmula 1, Fittipadi FD 01,produzido no Brasil há 40 anos da equipe Fittipaldi. E o Opala campeão da primeira temporada da Stock Car em 1979. A categoria foi lançada com o total apoio e incentivo da General Motors do Brasil. O piloto Paulo Gomes (hoje presidente da Confederação Brasileira de Automobilismo) foi campeão da primeira temporada com este carro. A primeira corrida ocorreu em 22 de abril, no Autódromo de Tarumã/RS, e contou com a presença de 19 carros, todos do modelo Opala com motores de seis cilindros de 4 100 cm3.

O 2º Clássicos Brasil contou também com espaço para comercialização de automóveis antigos nacionais, espaço mulher, espaço kids, praça de alimentação e um bar central. O evento, referência no antigomobilismo, tem a chancela da FBVA e como embaixador Fábio de Cillo Pagotto. Além dos 120 clubes espalhados pelo Brasil, os números do segmento impressionam e mostram ainda 150 mil colecionadores por todo o país. “Nós, colecionadores, acreditamos muito na história do carro nacional. Todos, de alguma forma, temos alguma lembrança ou um laço com um carro. Certamente, quem tem mais de 30 anos tem uma história para contar”, destaca José Ricardo de Oliveira, da ZR Soluções Automobilísticas, empresa organizadora do evento.

O encontro teve o apoio institucional do Clube Hípico de Santo Amaro e Federação Brasileira de Veículos Antigos. Contou com o patrono Chrysler Clube do Brasil e apoio das marcas Camargue Asset Management, Cral Baterias, Brasc Construções e Incorporações e Scorro Rodas. 
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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Wilson Fittipaldi Junior estará no Clássicos Brasil 2016!


Realizado no final de semana do aniversário de São Paulo, evento, em seu segundo ano, já é referencia do antigomobilismo

Uma das atrações do 2° Clássicos Brasil, maior encontro brasileiro de carros clássicos nacionais, será a presença de Wilson Fittipaldi Junior. O evento, realizado pela ZR Soluções Automotivas, RRBB Propaganda e Marketing e DTS Promoções e Eventosacontece entre os dias 23 e 25 de janeiro, final de semana do aniversário de São Paulo (462 anos), no Clube Hípico de Santo Amaro, capital paulista.

Irmão mais velho de Émerson Fittipaldi, Wilsinho começou sua carreira automobilística nos anos 60, correu na Fórmula 1 em 38 ocasiões, pelas equipes Brabham e Fittipaldi, entre 1972 e 1975. Seções de autógrafo com esse ícone do automobilismo nacional estão programadas para os três dias de evento.

A presença do primeiro carro de Fórmula 1, da equipe brasileira Fittipaldi, o FD01, também está entre os destaques da segunda edição do Clássicos Brasil. Um carro inovador, que estreou nas pistas na Argentina no início da temporada de 1975, pilotado por Wilsinho Fittipaldi

O Evento
Referência no antigomobilismo, o Clássicos Brasil 2016 tem a chancela da FBVA - Federação Brasileira de Veículos Antigos e como embaixador Fábio de Cillo Pagotto.José Ricardo anunciou também, ao lado de Roberto Suga, presidente da FBVA, a criação do Placa Amarela, um clube de veículos nacionais unindo todas as marcas em um só clube, que será lançado em breve. Além dos 120 clubes espalhados pelo Brasil, os números do segmento impressionam e mostram ainda 150 mil colecionadores por todo o país.

A ZR Soluções Automotivas, promotora do evento em questão, se orgulha de poder levar ao público um pouco mais sobre a história automotiva, com eventos como o Clássicos Brasil, 1000 Milhas Históricas, 500 km de Interlagos e o Salão Internacional de Veículos Antigos, por exemplo.


SERVIÇO:

2º Clássicos Brasil

Data: 23 a 25 de janeiro de 2016

Sessão de autógrafos com Wilson Fittipaldi Junior - dias 23 e 24 às 16h e dia 25 às 12h

Horário: dia 23, das 10 às 19h | dias 24 e 25, das 11 às 18h

Local: Clube Hípico de Santo Amaro - Rua Visconde de Taunay, 508, Santo Amaro

Ingressos: R$ 25,00 | Meia entrada para idosos, estudantes com carteira para comprovação e crianças até 10 anos de idade | Pagamento em dinheiro ou cartão de débito/crédito

Capacidade: 10 mil pessoas

Vallet: R$ 25,00 | Capacidade: 500 veículos

Contato da Hípica: (11) 5694.0606 e 5694.0600

Inscrições, programação e informações: www.classicosbrasil.com.br

Contato: (11) 3569.6036 / evento@classicosbrasil.com.br

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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

[Mulheres x Motocicletas na pista do Autódromo Velo Città] MotoSchool realiza sessão exclusiva para mulheres

No Velo Città, vagas para mulheres motociclistas são limitadas e sem taxa de pista



São Paulo, 25 novembro de 2015 - Durante o dia 29 de novembro, domingo, a MotoSchool realiza no Autódromo Velo Città, em Mogi Guaçu (SP), o curso SportBike para alunos da escola e pilotos que desejam aperfeiçoar suas habilidades sobre a motocicleta, adquirindo maior controle e domínio para poder acelerar de forma ainda mais responsável. 

Para aproveitar a ocasião, a escola líder em graduados quando o assunto é ensinamento de pilotagem esportiva e segurança viária convida as mulheres motociclistas para conhecer um dos melhores Autódromos do Brasil. 

Ao longo do evento, que está programado para começar às 8h e encerrar às 17h, será realizada uma sessão de pista exclusiva para mulheres motociclistas com acompanhamento dos Instrutores MotoSchool, com duração de 20 minutos, previsto para ocorrer entre 15h e 16h. 

A taxa de pista para as mulheres que comparecerem no evento será gratuita, sendo necessário apenas realizar o pagamento do valor de R$ 70,00 para o Buffet. Essa é mais uma iniciativa para aumentar cada vez mais a presença feminina no cenário nacional da motovelocidade, valorizando a mulher motociclista. 

Solicite informações nos contatos abaixo para condições especiais de aquisição de pneus Pirelli Diablo Supercorsa SC, que serão oferecidos no dia do evento.

Informações adicionais e reserva de vagas: Tel.: 11 5524-5684 ou pelo e mail: marcelo@motoschool.com.br


Serviço: Data: 29 de novembro

Horário do evento: das 8h às 17h

Horário da sessão exclusiva: entre 15h e 16h

Local: Autódromo Velo Città

Rodovia SP 342, km 187 – Louzã, Mogi Guaçu – SP


Sobre a MotoSchool - Escola líder em graduados quando o assunto é ensinamento de pilotagem esportiva e segurança viária, a MotoSchool está sempre de portas abertas para pessoas interessadas em aprender técnicas de condução para motocicletas. 

A equipe tem como objetivo atender as necessidades, tanto de alunos interessados em se tornar pilotos profissionais de motovelocidade, com serviço qualificado e infraestrutura de ponta, quanto de usuários de moto para locomoção diária e eventuais TrackDays, além de oferecer o conforto e comodidade desejados a custos reduzidos.

Com a equipe MotoSchool Racing Team participa do campeonato SuperBike Brasil desde 2011, tendo formado e lançado até então, diversos pilotos de renome no cenário nacional.


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segunda-feira, 28 de setembro de 2015

A estrutura de um charuto feito à mão


Neste texto Ladies, vamos conhecer a estrutura de um charuto "hecho a mano".

Em um charuto deste perfil, encontramos três partes: a folha, a subcapa e a mistura de folhas que compõe o enchimento.

O invólucro exterior constitui a parte mais importante e cara de um charuto. Em alguns tipos é responsável por 60% do paladar. A folha do tabaco deve ser macia e oleosa na medida certa. Deverá poder ser dobrada com facilidade, sem veios salientes. Assim, facilita o processo de enrolar o material.
No caso dos cubanos feitos à mão, as folhas do invólucro são caseiras. Já em outros países, as folhas podem ser importadas.

Curiosidade: o enrolador de charutos em Cuba é chamado de torcedor e pode levar cerca de vinte anos para atingir a maestria nesta arte.

As folhas da subcapa sustentam o enchimento. Normalmente são grosseiras e da parte superior da planta do tabaco. Influencia na queima, aroma e paladar do charuto.

No enchimento, as folhas são dobradas em fole no sentido do comprimento, formando uma série de passagens minúsculas, possibilitando a passagem do ar e do fumo. Feito à mão o resultado é bem melhor.

Tipos de folhas para o enchimento

Ligeiro - de cor escura e paladar forte, queimam mais lentamente. São do topo da planta do tabaco e colocadas no meio do enchimento.
Seco - mais suaves e de cor mais clara, colhidas do meio da planta. Rodeiam as folhas ligeiro.
Volado - com pouco paladar são colhidas da parte inferior da planta e colocadas na parte exterior do enchimento pois possui boas propriedades de combustão.
As proporções destes três tipos de folhas de enchimento, constituem a chave dos charutos feitos à mão.

Texto adaptado do Manual Enciclopédico do Charuto.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Charutos: origem do tabaco e a produção cubana

Olá Ladies! Eu não via a hora de compor mais conteúdo sobre os charutos. Particularmente sou uma apreciadora. E busco sempre aprender mais sobre os meus hobbies.
Vou tentar trazer para vocês, informações da forma mais didática possível. E podem aguardar que virão mais posts sobre charutos. Quer ver algum tema no Just For Ladies? Fique à vontade para sugerir!



Breve histórico

A origem da planta do tabaco vem do cultivo pelos Maias na América Central, e era utilizada em cerimônias religiosas. Depois foi espalhada pelo México. 


Curiosidade: a palavra Maia para fumar é sikar.

Fumar era considerado um remédio. Depois um luxo e em seguida uma moda.

Os charutos tiveram origem em Cuba ainda colônia dos espanhóis. Os primeiros, foram introduzidos na América por Israel Putnan, oficial que serviu em Cuba no Exército Britânico.

A planta

O cultivo do tabaco pode ser feito em diversas condições climáticas. E sim, elas tem flores de aroma adocicado!
Mas geralmente são cortadas nos botões para que todos os nutrientes concentren-se nas folhas. As sementes são pretinhas e bem pequenas.

O tabaco utilizado na produção dos charutos é geralmente seco ao ar. Depois da secagem as folhas ficam quebradiças, devendo se tomar muito cuidado no manuseio. Então ficam penduradas até chegar a estação das chuvas para absorver certa umidade e ficarem mais flexíveis. São retiradas as nervuras das folhas e separadas em maços para fermentação. 


Os charutos em Cuba

Por volta de 1850, Cuba tinha cerca de 1000 fábricas de charuto. Mas após a produção ganhar vulto realmente, proprietários expulsaram camponeses reduzindo para 120 fábricas. A maioria dos charutos era exportado para os Estados Unidos e Europa.

Mas foi no século XIX que iniciou-se a especialização em marcas e tamanhos.
No final deste século, Cuba começa a levantar-se contra os espanhóis, fazendo produtores fugirem para Florida e Jamaica.

Aí vem a famosa Revolução Cubana

Liderada por Fidel Castro, transformou a indústria dos charutos. Propriedades americanas tornaram-se do Estado e entrou a produção também por máquinas. 

Nessa época, importantes marcas também deixaram Cuba e foram para República Dominicana, Honduras, Ilhas Canárias e México. 
E em 1961 veio o embargo pelis Estados Unidos.

Após uma sensível queda na produção de charutos, a Habanos S.A assume em 1990 o marketing do produto.

Texto adaptado do Manual Enciclopédico do Charuto.